Lunda Tchokwe

Os Tchokwe / Chokwe desfrutam de uma admirável tradição de esculpir máscaras, esculturas e outras figuras. A sua arte inventiva e dinâmica, é representativa das várias facetas inerentes a sua vida comunitária, dos seus contos míticos e dos seus preceitos filosóficos. As suas peças de arte gozam de um papel predominante em rituais culturais, representando a vida e a morte, a passagem para a fase adulta, a celebração de uma colheita nova ou ainda o início da estação de caça. O nome Tshokwe apresenta algumas variantes (Tchokwe, Chokwe, Batshioko, Cokwe) e, entre os portugueses, ficaram conhecidos por Quiocos . "Nesta pagina podemos usar qualquer variante do nome Tshokwe (acima referido)"

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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Movicel lança sistema de rede GSM

operadora de telefonia móvel Movicel lançou, segunda-feira, em Luanda, o seu novo sistema GMS, cujo os clientes da capital do país poderão beneficiar já deste serviço até ao final desta semana.
O director geral adjunto da empresa, Carlos Brito, realçou que depois de Luanda, a primeira fase do novo sistema vai abranger as províncias de Benguela e Cabinda e que até Janeiro de 2011 será estendido a toda as províncias do país.
O responsável explicou que a operadora oferece maiores recursos de funcionalidade na óptica do utilizador, devidas as novas redes equipadas com as mais modernas tecnologias do mercado e permite maior qualidade na comunicação.
Salientou que esse sistema vai utilizar um SIM Card, vulgarmente conhecido por ?Chip?, com tecnologia moderna da Terceira Geração (3G), que vai permitir armazenar maiores dados, devido a sua grande capacidade de memória.
O sistema, continuou, garante mais e maior celeridade e eficácia no processamento de vários serviços como a Internet, música, imagens, vídeos, ligações a redes sociais, entre outras funções do telefone.
Segundo o especialista, os dois sistemas CDMA e GSM poderão conviver dentro da operadora Movicel e os seus clientes poderão escolher por qual das redes a optarem, sendo que a nova rede terá o prefixo 918.
Os clientes que quiserem mudar de sistema, devido as vantagens do GSM em relação a CDMA, isso vai acontecer naturalmente sem qualquer imposição da operadora e a partir de Janeiro de 2011 eles poderão migrar para o nova rede, mas mantendo o seu antigo número de telefone?, esclareceu.
Advertiu, por outro lado, que os primeiros dias da implementação da nova rede, o sistema poderão não ter a qualidade máxima, devido própria complexidade do processo, mas a situação será rapidamente ultrapassada.
Com a entrada no mercado da Movicel na rede GSM, a operadora e concorrente Unitel perde a exclusividade deste sistema no país.
A primeira chamada da Movicel neste sistema foi realizada pelo ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, José Carvalho da Rocha.
Estiveram presentes na cerimónia, que teve a bênção do padre Reginaldo Bento, responsáveis do Ministério da Telecomunicações e Tecnologias de Informação, representantes de empresas ligadas ao sector de telecomunicações, empresários, oficias superiores das Forças Armadas (FAA), académicos, empresários, entre outras entidades convidadas.
A actuar no mercado nacional desde 2003, a Movicel é uma sociedade público-privada constituída por empresas angolana, chinesa e brasileira.
A Movicel presta serviços de telecomunicações através da rede móvel 91 e da Movinet, estando presente nas 18 províncias do país.

ANGOP

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

folha8: Oposição continua com dificuldades. Líder e milita...

folha8: Oposição continua com dificuldades. Líder e milita...: "O líder do Partido Popular, David Mendes, mostrou-se indignado com a atitude da Polícia Nacional, de prendê-lo e mais 10 militantes da sua ..."

UNIVERSAL: Tchizé abre o seu próprio canal de TV

UNIVERSAL: Tchizé abre o seu próprio canal de TV: "Lisboa - Tchizé dos Santos avançou com um pedido de licenciamento para um canal de televisão privada junto ao Ministério da Comunicação S..."

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Jovem do vídeo pornô de Almir sai do silêncio: Eu não Me Lembro de Nada



Sou eu, reconheço-me bem, mas não me lembro de ter tido envolvimento sexual com as duas pessoas que ali aparecem, o Rui Tavares e o Almir Agria.



Quando tudo aconteceu, em 2007, ela tinha 20 anos de idade, a caminho dos 21. Hoje Telma (nome fictício) conta 24 anos e é mãe de um petiz, que cuida com o bíblico amor das geradoras da vida.

Dispôs-se a falar com os jornalistas na casa onde nasceu e sempre viveu, no seio de uma família estruturada de Luanda, com o à-vontade de quem não se sente com culpa no cartório.

Aqui o resumo do diálogo de uma conversa que está circular pela internet:


Sabe que está na boca do mundo?

Sim, fiquei a saber no dia 14 de Outubro, uma quinta-feira.


Em que circunstâncias?

Uma prima veio à minha casa e mostrou-me para ver o vídeo que ela tinha no seu telemóvel. Perguntoume se reconhecia a moça que ali aparecia em cenas de sexo. Pensei que estivesse a brincar. Vi e disse-lhe que era eu.


Sabia da existência do vídeo?

Até esse dia não. Nem do vídeo nem que eu tivesse feito isso.


Mas é você, sim ou não?

Sou eu, reconheço-me bem, mas não me lembro de ter tido envolvimento sexual com as duas pessoas que ali aparecem, o Rui Tavares e o Almir Agria. Conta-nos bem isso… Conheço realmente as duas pessoas. O Rui conheci-o numa boleia que me deu na zona do aeroporto, em 2007, disse-me que trabalhava numa empresa com operação no mar, trocámos os números de telefone, fomos falando durante semanas, meses, e foi ele que me apresentou o Almir, algum tempo depois. Esteve com os dois fechada nalgum lugar… O Rui pediu-me um dia, por volta das 19 horas, para ir ao encontro dele numa paragem de autocarros próximo do aeroporto. Como era meu amigo e andava a conquistar-me, mas eu sempre a negar-lhe o pedido, fui até onde ele estava. Não vi mal nenhum nisso. Quando entrei para o carro que me disse ser do Almir Agria, o Rui ofereceu-me um sumo, de um pacote Compal que ele tinha no carro. Bebi num copo descartável e ficamos a conversar. Comecei a sentir calor, disse-lhe isso, e ele então disse que era melhor irmos a um lugar mais confortável, no Mártires. E arrancou com o carro.


Para onde foram concretamente?

Chegámos a uma casa, ele abriu a porta e estava o Almir Agria deitado numa cama. Perguntei-lhe o que estava o Almir a fazer ali e de quem era a casa. Rui disse-me para não pensar em nada e que ele, Rui, estava agora a morar ali, que tinha alugado aquele sítio. Ofereceu-me mais sumo, do mesmo pacote que estava no carro. E dali só me lembro que acordei, vestida, horas depois. Achei que já era tarde e ele levou-me para casa. Deixoume perto, numa paragem de táxi e disse-me o seguinte: “nunca digas a ninguém o que hoje aconteceu”. Fiquei sem entender nada. Ele foi-se embora e eu segui para minha casa, mas notei que estava cansada. Quando cheguei, a minha família estava a ver a novela.


Então não se lembra que aconteceu sexo com os dois amigos?

Não, nem nesse dia soube nem depois. Apenas me lembro de ter estado naquele quarto, bebido sumo e acordado vestida numa cama. A minha prima disse-me que eu fiz isto e aquilo com eles, que falava ao telefone com pessoas, não sei nada disso. Na minha vida isso nunca aconteceu. Qual foi a sua reacção quando a sua prima lhe mostrou o vídeo e contou tudo o que se dizia lá fora? Fiquei nervosíssima, pensei em matar-me. Procurou falar com um deles ou com os dois? Não tentei falar com nenhum deles. Mas encontrei numa agenda o número do Rui, a minha prima ligou para ele e ele disse que não sabia de nada. No vídeo pede a alguém que parece ser sua amiga que fosse juntar-se à “festa”.


Deste momento também não se lembra?

Disse-me a minha prima tudo isso. Eu não vi o vídeo e nem quero velo, não consigo, mas juro e estou aqui para repetir mil vezes que eu não me lembro de nada que tenha feito com os dois. Então acha que puseram-lhe alguma coisa na bebida, uma droga… Sim, porque das únicas coisas que me lembro foi chegar àquele quarto, ver o Almir Agria sentado na cama, vestido, ter bebido várias vezes sumo da Compal e mais tarde adormecer.


O Rui voltou a falar consigo depois desse dia?

Passou um tempo sem ligar, um ou dois meses. Quando ligou disse que não andava cá, mas ligou. Disse-lhe o que? Nada de especial, só me perguntava porque é que eu não aceitava namorar com ele. Eu lhe respondia o mesmo de sempre, que não estava interessada em namoros, só queria os meus estudos.


O que houve mais, na vossa relação?

Ligava ele, ligava também outras vezes o Almir. Diziam “olha, estamos aqui com umas moças, uns amigos, não queres vir? Eles querem-te conhecer. E eu perguntava: ‘queremme conhecer para quê?’. Comecei a desconfiar deles, mas mesmo assim não sabia que tinham feito alguma coisa comigo.


No dia do Mártires, então nem notou que estava a ser filmada?

Nada, nada e nada! Não vi nenhuma câmara de filmar, devia estar bem escondida, e eu só adormeci quando senti sono. A primeira vez na minha vida que soube que eu andava num vídeo desses foi quando a minha prima veio falar-me disso aqui mesmo em minha casa.


Quando foi que perdeu o contacto com o Rui e o Almir?

Em 2008 o Rui voltou a ligar insistentemente para mim. Fartei-me das ligações dele e um dia deitei o chip do meu telefone.


Qual é o seu estado de espírito agora?

As pessoas tratam-na mal, o que nota? Nada de especial, ninguém me tratou mal, encontro-me com as pessoas do bairro, mas tenho evitado sair.


=Platina=

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

António Manuel “Jojó”


É um dos mais conceituados radialistas da actualidade. O seu trabalho no programa Ndjando é conhecido por todos. Recentemente sofreu um atentado que quase lhe ceifou a vida. Agora, apresenta-se renovado e cheio de vontade de abraçar novos projectosÉ conhecido como o “Complicoso” - termo que o próprio usa para determinar a gravidade de alguns factos – e como o “advogado do povo”, pela sua prontidão em ajudar a resolver algumas questões da sociedade angolana. António Manuel “Jojó”, de 35 anos, começou a sua carreira na comunicação social há mais de 12 anos, no Lubango. O seu sucesso —e também a sua maneira polémica de misturar o humor à politica — chama a atenção desde então. O seu programa é um dos mais ouvidos em Luanda, todos os Sábados, durante praticamente hora e meia, começando às 9 horas. Os mais variados sketches fizeram com que ganhasse vários admiradores e também, aumentou o número de pessoas que não apreciam o seu trabalho. “Nem todos devem gostar do que faço, mas eu exijo que me respeitem, pois sou um profissional”, frisou. Recentemente sofreu um atentado, curiosamente um dia antes da prevista entrevista à revista VIDA. Profissional como poucos, deu-nos a primazia de sermos os primeiros a entrevistá-lo, após sentir-se recuperado, “Não estou pronto para outra (risos) mas já me sinto bem restabelecido”, explicou.

DANÇA E TEATRO

Jojó contou-nos detalhes da sua infância, no Lobito, logo no início da entrevista. Para a nossa grande surpresa, o radialista mostrou ser um apaixonado pela dança e pelo teatro. “Até aos 12 anos eu era visto, pelos meus familiares e amigos, como um grande jogador de futebol. Porém, depois passei para a dança, onde durante três anos pertenci ao grupo Chik Dance”, contou. Foi ali onde, além da dança, deu azo ao seu fascínio pelo teatro. “Quando me mudei para o Lubango, criei o meu próprio grupo de dança e teatro, função que conciliava com a de animador cultural da Força Aérea e depois, seguindo a ideia de Eugénio Bambi, comandante da Força Aérea na altura, de se criar um grupo para animar as tropas, entrei para a comédia”, realçou.

RÁDIO E AS POLÉMICAS

Dentro desta iniciativa surgiu a proposta de começar a fazer rádio. “ Comecei por trabalhar no programa de rádio “A Cidade Ouviu”, que era meramente humorístico, onde realçávamos a política de forma engraçada, mostrando os erros do Governo. Éramos um programa de humor na rádio do Estado”, lembra animado. Porém não foram só fl ores: “O programa foi bem sucedido durante um tempo. No mandato do governador Kundi Paihama nós apresentávamos as questões e muitas vezes o governo da Província pedia o direito de resposta, para esclarecê-las, o que tornava tudo bem mais animado, profissional e democrático.
Em Viana há mais de 60 casosde assaltos, por dia. E é com istoque nos devemos preocupar.Porém, com a entrada de outros governantes, as coisas foram piorando e chegou ao ponto de sermos “convidados” a cancelar o programa. Mas independentemente da rádio, eu era bombeiro, o que fez com que eu tivesse de abdicar de uma das funções, e eu decidi-me pela rádio”. Depois disso, Jojó abraçou um novo desafio: a vinda para Luanda, em 2004. Aqui, trabalhou durante seis meses no programa Sábado Mais, com Mateus Cristóvão, fez o curso de produção executiva, pela Televisão Pública de Angola. “Eu cheguei a cair no desemprego, pois apesar de ter trabalhado em vários sítios, eu não conseguia enquadrar o meu perfil de trabalho nesses órgãos. Escrevia algumas crónicas, para não ficar parado e foi ali que criei o projecto de rádio Njdando, que me tem dado muito destaque no pais”, salientou.

PROGRAMA NJDANDOO

nome do programa foi escolhido pela deputada da UNITA e na altura directora da rádio Despertar, que transmite o Ndjando, porém a ideia foi toda desenvolvida por Jojó “Ndjando é uma dança folclórica da zona do Bocoió (Lobito). É uma dança trapaceira, sem um compasso. E por isso optámos por este nome, já que nós abordamos vários temas, sem nenhuma obrigatoriedade”, explicou. O programa tem sido líder de audiência, em muitas zonas do país, “O público encontra o programa como a maneira de solucionar os seus problemas. Recebo quase de duzentas pessoas durante toda a semana. Nós tentamos resolver os problemas relacionados as injustiças públicas, e muito mais. Eles acabam por ver-me como o “advogado do povo”, o que é bom, mas também pode ser mal”, faz questão de frisar. A equipa do programa é formada por quatro pessoas, nomeadamente: Marito Sikila (sonorizador, operador e DJ), César Caua (colaborador), Ana Maria Lopes (coordenadora) e Jojó, que brinca dizendo: “faço quase tudo no programa. Sou redactor, editor, locutor, produtor e também motorista (risos). Mas juntos fazemos um trabalho digno”.

CRÓNICAS FERVOROSAS

Quando questionado sobre o facto de ser conhecido como o “homem da polémica”, Jojó fez questão de
Acima de tudo, eu souum humorista nato e aberto,sempre, a novos desafios.realçar que: “encaro isso com a maior naturalidade possível. O angolano por natureza tornou-se polémico, muito pelas situações que já viveu e vive. Como homem eu não sou polémico, mas como profissional eu optei pela polémica, também para ajudar o meu governo a fazer o seu trabalho”. Durante o programa, Jojó tem lido algumas crónicas que ele explica a sua origem: “Muitas eu crio, outras eu tiro a inspiração das cartas que me enviam, e também tem algumas que me são enviadas. É um momento em que me transformo no poeta que vive em mim. Eu realmente me emociono quando as leio”. O radialista faz questão de frisar que “apesar de não pagar a quota do partido, eu sou do MPLA. Já participei em várias actividades do governo, mas não sou activo. Pelo trabalho que faço, também é muito bom ser conotado a partidos políticos, mas o meu coração é do “M” ”.

O ATENTADO

“Alguém cumprimentou- -me, com um abraço, num grupo de quatro indivíduos, com a suposta intenção de me congratular pelo meu trabalho. Passados 15 minutos senti um rasgo na zona do abdómen, e apercebi-me de que estava a sangrar”, são estas as palavras de Jojó quando questionado sobre o atentado que sofreu, na zona de Viana, a menos de um mês. “Faço questão de esclarecer que não estava a sair da rádio. Fui a casa de jogos de um amigo, em Viana, e parei para resolver uma questão. Ali fui interpelado por supostos fãs. Creio que a polícia está a fazer o seu trabalho e que o culpado será descoberto. Eu faço questão de não acusar ninguém. Pelo trabalho que faço é muito fácil ser amado ou odiado, por isso eu deixo nas mãos de quem realmente pode investigar. Só não quero que as pessoas façam muito drama sobre o assunto. Em Viana há mais de 60 casos de assaltos, por dia. E é com isto que nos devemos preocupar. Só no dia em que sofri o atentado, tive conhecimento de dois assassinatos por lá. Não podemos esquecer que estamos a falar de um município que tem crescido cada vez mais, disse.

TRATAMENTO EFICAZ

O radialista não encontrou a ajuda necessária na primeira clínica para onde recorreu. “ Fui a Clínica do Kikuxi e não obtive resposta. Tive de aguentar até a Clínica Dádiva, onde um dos médicos me disse que se tratava de uma bala perdida, e eu fiquei super preocupado. Dali dirigimo-nos para a Multiperfi l, onde alguns amigos, entre os quais Abel Chivukuvuku, Fernando Miala, Bento Kangamba e outros, já estavam solidários com a situação e prontos para agirem em meu socorro. Foi lá, onde, com um atendimento eficaz e exemplar, descobriram que eu tinha sido vítima de um corte com um objecto muito fino e minucioso. Levei 12 pontos”, contou. “Agradeço, apesar de já ter criticado antes a instituição no meu programa, o tratamento que recebi na Multiperfi l, ao Dr. Rocha e a toda a equipa médica”, brincou.

NOVOS RUMOS

Quando questionado sobre os seus planos profissionais futuros, disse-nos: “Em termos profissionais eu estou entregue a mim mesmo. Após o acidente, a minha família caiu para cima de mim, exigindo determinadas coisas que eu, agora mais do que nunca, também devo ponderar. A Rádio Despertar nunca me coibiu de nada, porém devo dizer que a direcção da mesma rádio tem de aprender a diferenciar “o Jojó de ontem e o Jojó de hoje”. Tenho muito orgulho do trabalho que faço, mas também sinto que determinadas coisas poderiam ser mais valorizadas, por isso sinto-me apto para abraçar novos desafios”.

O ORGULHO DA FAMÍLIA

Domingos Manuel da Silva, pai de Jojó, acompanhou toda a sessão de fotos e a entrevista. O “kota Dingoxe” veio propositadamente de Benguela para acompanhar o filho durante este drama familiar. “Todo o mundo ficou bastante preocupado com o atentado que o Jojó sofreu. Eu vim mesmo para estar ao lado dele e certificar-me de que está tudo bem como o meu filho. Ele é o orgulho da família toda, o primogénito dos quatro irmãos, e também a nossa maior fonte de preocupação (risos). Durante a infância eu sempre esperei que ele iria tornar-se num grande jogador de futebol, mas ele optou por ser bailarino o que desiludiu bastante. Mas agora ele provou que tinha razão e espero que ele continue a fazer bem o trabalho dele, com responsabilidade e determinação”, frisou o pai, sobre o olhar emocionado do filho.

Perfil

Nome António Júnior Manuel da Silva

Naturalidade Lobito, Benguela

Aniversário 24 de Outubro de 1975

Restaurante Makamba Mami, em Viana

Comida preferida Funge de milho amarelo, com lombi e feijão de olho de palma

Ídolo no jornalismo Octávio Kapapa

Citação preferida “O homem luta para obter o que quer, mas tem de saber em que terreno lutar.”


=opais.net/pt/revista/?

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

O vídeo está a circular na internet desde ontem com titulo: "Depois de Almir Agria, é a vez de Fredy Costa".





Depois do caso de Almir Agria, eis que surge mais um vídeo. E tem como suposto protagonista Fredy Costa. O vídeo está a circular na internet desde ontem com titulo: "Depois de Almir Agria, é a vez de Fredy Costa". O vídeo chegou ate a mim. E comecei analisar autenticidade do protagonista do vídeo ser Fredy Costa o modelo e Actor Angolano.


Hoje no final dia conversei com Fredy costa sobre a veracidade do vídeo. Ele amenamente e cordialmente respondeu-me que tem alguma semelhança sim mais nada tem haver com ele. Ele sempre foi uma pessoa regida de princípios herdados pela família que não permite fazer esse tipo de promiscuidade que é retratada no vídeo. “É apenas uma tentativa maldosa de sujar a minha imagem”. Conta Fredy Costa. Já sua esposa Yola Costa preferiu abordar esse assunto apenas dizendo que; não deixe que a calúnia o perturbe! Todos nós estamos sujeitos á calunia. Não revide um ataque com outro ataque, não se magoe com o caluniador perdoe sempre, mas saiba superar vivendo de tal maneira que o caluniador não tenha razão. Sejam sempre felizes


Analisando vídeo; O Rapaz do vídeo tem alguma semelhança com o Fredy Costa mais com gritantes diferenças em relação ao tamanho. O Fredy é ligeiramente Maior. Quanto à cor da pele. O rapaz do vídeo é mais claro e Fredy Costa é mais escuro. Outra grande diferença entre os dois é em relação ao as tatuagens que ambos possuem no braço o Fredy Costa tem o rosto da sua mãe e uma pantera negra na omoplata do lado direito. Veja as imagens de Fredy costa e o vídeo faça a sua analise honesta


Vale lembrar que calunia difamação e veicular uma noticia falsa é crime.




=revista Platina=