Angola está a servir como destino e fonte do tráfico de seres humanos, segundo o relatório 2010 do Departamento de Estado norte-americano.
O país lusófono figura no nível 2, dos estados incumpridores de padrões mínimos, mas empenhados no combate ao fenómeno.
O documento cita o caso de imigrantes congoleses sujeitos a trabalhos forçados e a prostituição nas zonas diamantíferas e de crianças utilizadas para traficar bens na fronteira com a Namíbia.
Refere que, apesar dos esforços das autoridades, sobretudo, antes do recente Campeonato africano de Futebol, nenhum traficante foi condenado e o apoio às vítimas é escasso.
O tráfico de mulheres e crianças para o exterior tem como destino os países vizinhos e europeus, primordialmente Portugal.
Entre os países lusófonos, Moçambique e Guiné-Bissau surgem como os casos mais complicados e colocados sob vigilância.
Moçambique aparece, sobretudo, como fonte de tráfico e os trabalhos forçados de crianças são “comuns” em zonas rurais, muitas vezes com a cumplicidade dos familiares.
A África do sul é o destino para muitas mulheres e raparigas aliciadas com promessas de empregos e instrução que acabam na prostituição ou como empregadas domésticas.
A Guiné-Bissau é fonte para o trafico de crianças, nomeadamente as “talibé”, sujeitas a trabalhos forçados, mendicidade e até a prostituição, principalmente no Senegal, Mali e Guiné-Conacry.
O apostolado
Lunda Tchokwe
Os Tchokwe / Chokwe desfrutam de uma admirável tradição de esculpir máscaras, esculturas e outras figuras. A sua arte inventiva e dinâmica, é representativa das várias facetas inerentes a sua vida comunitária, dos seus contos míticos e dos seus preceitos filosóficos. As suas peças de arte gozam de um papel predominante em rituais culturais, representando a vida e a morte, a passagem para a fase adulta, a celebração de uma colheita nova ou ainda o início da estação de caça. O nome Tshokwe apresenta algumas variantes (Tchokwe, Chokwe, Batshioko, Cokwe) e, entre os portugueses, ficaram conhecidos por Quiocos . "Nesta pagina podemos usar qualquer variante do nome Tshokwe (acima referido)"
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