semanários angolanos mais lidos foram comprados por um empresarial privado, segundo o Jornal de Angola.
Um negócio de mais de 6 milhões de dólares norte-americanos, pelos títulos do “Semanário Angolense”, “A Capital” e o “Novo Jornal”.
O Semanário “Angolense” foi negociado por 1,5 milhões de dólares e o “Novo Jornal” terá ficado um pouco mais acima deste montante, segundo a fonte.
Para o “A Capital”, os valores da comercialização terão ficado muito próximos dos do “Semanário Angolense”.
Os quadros do semanário “ Angolense” vão continuar em funções, numa primeira fase, excepto o director, Graça Campos, que vai ser substituído pelo jornalista Severino Carlos, segundo os termos do acordo.
No seu blog, o jornalista Reginaldo Silva admitia, que o “Semanário Angolense” e “A Capital” podem, já na próxima semana, sair para a rua com novas direcções editoriais.
Refere que esta nova etapa “está a ser imposta ao mercado dos jornais e das revistas pela entrada em cena, com alguma força, do capital privado”.
Fonte:
apostolado-angola.org/articleview.aspx?id=4091
Lunda Tchokwe
Os Tchokwe / Chokwe desfrutam de uma admirável tradição de esculpir máscaras, esculturas e outras figuras. A sua arte inventiva e dinâmica, é representativa das várias facetas inerentes a sua vida comunitária, dos seus contos míticos e dos seus preceitos filosóficos. As suas peças de arte gozam de um papel predominante em rituais culturais, representando a vida e a morte, a passagem para a fase adulta, a celebração de uma colheita nova ou ainda o início da estação de caça. O nome Tshokwe apresenta algumas variantes (Tchokwe, Chokwe, Batshioko, Cokwe) e, entre os portugueses, ficaram conhecidos por Quiocos . "Nesta pagina podemos usar qualquer variante do nome Tshokwe (acima referido)"
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